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Evoluindo historicamente com a acessibilidade da Saúde no Brasil

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

REDISTRIBUINDO ATENÇÃO AS MULHERES NEGRAS COM HIV EM PIÚMA


Objetivo Geral da ação:

Desenvolver trabalhos com uma parcela significativa da população feminina negra infectada pelo vírus HIV e com os familiares dos soropositivos. 

Justificativa:

No intuito de articular as políticas públicas sociais, desfigurando o caráter focalizador que ainda encontra-se presente na formulação e na execução de tais políticas, o Projeto Redistribuindo Atenção, no que tange a Proteção Social Básica, prevê o atendimento da população acometida pelo vírus HIV/Aids em situação de vulnerabilidade social decorrente: da pobreza, da ausência de renda, da privação do acesso aos serviços públicos , da fragilização de vínculos afetivos, agressão e violência advinda do núcleo familiar, não inserção no mercado de trabalho, discriminação em termos étnicos, culturais e sexuais.

A construção de políticas públicas sociais para atender à parcela da população vitimizada pelo preconceito e pela ausência de assistência social, no que diz respeito às doenças sexualmente transmissíveis, exige constantes reflexões sobre equidade social, igualdade do cidadão de acesso à rede sócio assistencial, proteção social por meio da intersetorialidade das políticas públicas e direito à renda. A  vulnerabilidade na população feminina negra em Piúmal merece um olhar especial, tendo em vista o somatório das discriminações resultantes das iniquidades raciais e de gênero, que atingem diretamente a mulher negra. Nesse sentido, constata-se a presença de uma tríplice discriminação: o fato de ser mulher, negra e pobre.

De acordo com o Ministério (Brasil, 2005), da Saúde, por razões sociais e de discriminação, as mulheres negras têm menor acesso aos serviços de saúde de boa qualidade, à atenção ginecológica e à assistência obstétrica Nesse contexto, vale introduzir as questões levantadas por Oliveira (2004) sobre etnicidade e políticas públicas no Brasil:
“O estabelecimento do campo saúde da população negra no Brasil resulta de um esforço de muitas cabeças e mãos, em um árduo trabalho de construção teórica e embates políticos e ideológicos no campo da ciência e junto às escolas de saúde, aos serviços e ao governo. Ciência e governo têm respondido, ainda que timidamente. Porém, as escolas e os serviços parecem que portam uma insensibilidade pétrea.”

População beneficiada

Comunidades e familiares soropositivos negras no município de Piúma.













Fernanda Timponi

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